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Geraldo Alckmin Filho Brasil Jornada de trabalho Brazilian Portuguese
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Programa Diário da Constituinte nº 441

Serão ampliadas sessões para agilizar as votações. Nesta semana, o capítulo dos direitos individuais e coletivos deve ser concluído. Entre as emendas à espera de votação, está a que garante que nenhum documento público poderá ser sigiloso por mais de 30 anos. Pimenta da Veiga explica que o amplo acesso às decisões beneficiará a moralidade administrativa. A estabilidade do emprego ainda está em discussão. Albano Franco acredita que um acordo sobre o tema deve ser concluído em breve, com consenso entre sindicatos e o setor empresarial, especialmente no que se refere à estabilidade no emprego. Outros pontos polêmicos referentes aos direitos dos trabalhadores, mas já com acordos encaminhados, são: a jornada máxima de trabalho, a prescrição do direito e o pagamento das horas extras. Sobre tais direitos, pronuncia o constituinte Geraldo Alckmin. Paulo Delgado fala sobre o projeto de resolução de sua autoria para forçar o comparecimento dos constituintes nas votações. O projeto prevê punições a senadores e deputados com desconto no vencimento pela ausência, inclusive, com cassação do mandato no caso de ausência por 5 (cinco) sessões consecutivas. Jayme Santana defende o aumento do tempo de trabalho dos constituintes e o número de dias das votações para se concluir o texto constitucional. O presidente da Constituinte, Ulisses Guimarães, anuncia um novo calendário. Haverá convocações em dias definidos com votações pela manhã, tarde e noite. As comunicações parlamentares terão duração de uma hora e ocorrerão somente uma vez por dia.

Assembleia Nacional Constituinte

Programa Diário da Constituinte nº 682

Foi iniciada a votação dos direitos individuais e coletivos, com as negociações em torno da prisão por autoridade judiciária. Na liderança do PMDB, discutiu-se sobre o capítulo dos direitos individuais, como o turno de 6 horas para trabalhos ininterruptos e o direito de greve. A votação tratou de várias emendas supressivas, mas o texto foi mantido, tortura, terrorismo e crimes hediondos são inafiançáveis e insuscetíveis de anistia.

Assembleia Nacional Constituinte