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Assembleia Nacional Constituinte Plínio Arruda Sampaio América do Sul Eleição With digital objects
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Programa Diário da Constituinte nº 498

Começa a votação das Disposições transitórias, que é um título que trata de assuntos variados, que são soluções de curta duração e não fazem parte do conjunto da Constituição. A estabilidade aos atuais servidores públicos, que tenham 5 anos de serviço, à data da promulgação da Constituição, é um artigo, que apesar de transitório, tende a ser permanente. A redivisão territorial e a criação do Estado de Tocantins é outro artigo das Disposições Transitórias. A anistia a todos os atingidos desde 1946, por atos de exceção em função de motivação política. A eleição para Presidente e a primeira eleição para Governador do Distrito Federal, será em 15 de novembro de 1988, segundo as Disposições Transitórias.

Assembleia Nacional Constituinte

Programa Diário da Constituinte nº 456

Constituinte passa a votar os direitos políticos. É feito em plenário um balanço do que já foi aprovado até agora. Os direitos do trabalhador e os direitos sociais já foram parcialmente definidos. Geovah Amarante afirma que as conquistas dos trabalhadores serão um grande feito da nova constituição. Odacir Soares acredita que a nova constituição torne-se moderna e progressista e, principalmente, afinada com as aspirações da população brasileira. Fábio Raunheitti fala sobre o apoio dado às causas trabalhistas. Alfredo Campos enfatiza os ganhos obtidos pelo trabalhador na relação com o capital. José Agripino e Rubem Medina destacam o consenso conquistado no processo das votações. Mendes Canale fala da modernidade da constituição. Líderes partidários tentam acordo sobre os direitos políticos. Os assuntos polêmicos que serão votados individualmente são: voto aos 16 anos e reeleição. Oscar Corrêa e Plínio Sampaio falam sobre as expectativas no resultado da votação. Antônio Brito fala da conclusão dos capítulos e títulos sobre direitos sociais no texto constitucional. Imagens mostram galerias cheias de jovens em razão da votação do direito de voto aos 16 anos, em caráter facultativo. Paulo Delgado ressalta que vários jovens já ocupam postos no mercado de trabalho e o direito ao voto seria coerente com esse arranjo social. Hermes Zanetti e Aécio Neves também defendem o voto aos 16 anos.

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